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Sobe para 19 o número de mulheres com varíola dos macacos no ES

Em três dias, o Espírito Santo registrou cinco novos casos da doença. Homens são a maioria com 104 pacientes até esta sexta-feira (28)

Espírito Santo registrou nesta sexta-feira (28), o 19º caso positivo de varíola dos macacos em pacientes do sexo feminino. A informação foi divulgada pela secretaria de Estado da Saúde (Sesa) por meio do boletim epidemiológico que traz atualizações sobre a evolução da doença no Estado.

Foto: Reprodução/ Freepik

No último dia 25 deste mês, pessoas do sexo feminino que tiveram varíola dos macacos em território capixaba eram 17. Pacientes do sexo masculino seguem liderando o número de casos: 104 até o momento.

Pessoas entre 20 e 29 anos de idade somam 48 casos. O grupo de 30 a 39 anos aparece em segundo lugar com 38 confirmações. Pessoas com idade entre 40 e 49 anos são 19.

Duas crianças com idade de 0 a 4 anos,  três de 5 a 9 anos, sete adolescentes de 10 a 19 anos, cinco pessoas com idade de 50 a 59 anos e uma com mais de 60 anos também foram diagnosticadas com a doença ao longo dos últimos meses.

Vitória lidera o ranking dos municípios com maior número de casos de Monkeypox

A parte dos casos de pacientes com a monkeypox foi registrada em Vitória (35). Em seguida na lista dos municípios aparece Vila Velha (32), Cariacica (15), Serra (14), Guarapari (09), Cachoeiro de Itapemirim (04), Linhares (03), Viana (02), Afonso Cláudio (01), Aracruz (01), Ibiraçu (01), Itapemirim (01), Nova Venécia (01), Pedro Canário (01), Santa Teresa (01, Vila Pavão (01)

Principais sintomas relatados pelos pacientes, segundo a Sesa

  • Erupção cutânea (117);

  • Febre súbita (75);

  • Cefaléia: dor de cabeça (54);

  • Astenia: fraqueza (40);

  • Dor de garganta (37);

  • Dor muscular (33);

  • Adenomegalia: aumento dos linfonodos do pescoço (29);

  • Suor/calafrios (25);

– Artralgia: dor articular (20).

Saiba o que fazer em casos suspeitos de varíola dos macacos

É fundamental que pessoas com as seguintes condições fiquem atentas diante de alguma das situações abaixo.

1) histórico de contato íntimo com desconhecido/a(s) e/ou parceiro/a(s) casual(is), nos últimos 21 dias que antecederam o início dos sinais e sintomas;

2) ter vínculo epidemiológico com casos confirmados de monkeypox nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas;

4) ter vínculo epidemiológico com pessoas com histórico de viagem a país endêmico ou país com casos confirmados de monkeypox, nos 21 dias anteriores ao início dos sinais e sintomas.

Caso surjam esses sintomas, a pessoa deve procurar uma Unidade Básica de Saúde mais próxima de onde reside para atendimento, notificação e investigação do caso.

*Com informações do Folha Vitória

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